Procuro desesperadamente por aquela lesma que fica se movendo pelos vidros da porta.
Não a encontro. Talvez, porque falte a umidade necessária. Será então que ficamos mais inertes ainda nesses dias quentes, vazios?
Pobre da lesma sempre tão malfadada.
Pobre de mim sempre tão amarrada.
24/02/2012